Como poderia ser dono do mundo? Como poderia guiar os meus espaços? A solidão que caminha em mim es um traço? Ou estou a me perder em embaraços?
A canção em mim há muito se acabou. O que restou em mim foram apenas os últimos confetes. Para minha própria festa sempre serei o último convidado. Morrendo agora me juntaria aos astros.
Não consigo perceber meus domínios porque meu espaço e meu tempo não se entrelaçam. Sou um estrangeiro dentro dos meus próprios sentimentos. Sou aquele que o nada criou.
Talvez minha prole me ajude a perpetuar a minha maldição. Eu morreria em contradição? Ou tocaria novamente a canção?
Estou novamente sozinho e aflito. Todos os lados são apenas direções vazias. Não sou mais do que uma própria enguia que procura o seu lugar ao sabor do mar.
Vou morrer mais uma vez e mostrar o quanto fui tolo. Mas tal profecia, talvez, não se cumpra já que para todos sou um vaso vazio.
A minha existência poderia ser vazia e se entrelaçaria com os rumos do nada. A matéria não pode ser amada. Morrerei nos braços do desconhecido...
|
3 comments:
Tá muito bala sua poesia!!!!
cm sempre arrasou
Te dolu bjusss
oi thander, pra depois vc naum dizer que naum entrei. rssssss
sua poesia ta bonita.pq vc é
um cara inteligente. parabéns
sua colega de bairro
rss, kris.
karai.... man deois eu leio isso tudoo....maa pelo q vi o blog tah de fuder...vc eh mesmo mto inteligente.............intelignete pah carai.....BJAUM
Post a Comment