Nesta folha de papel simples
Sem charme, sem elegência e sem cores
Tento traduzir ao simples
Aquilo que perspassou o maior dos amores
Não sou poeta letrado
Tento apenas ser um amador treinado
Que a ti não só faz juras de amor
Mas que tenta te mostrar o céu, a felicidade...
E de certa forma a dor
Ó Minha Princesa!
A maior das rainhas!
Livre-me das presas
Da "dor sem ti", erva daninha
Você consome meus pensamentos e meus sentimentos
Você é a "tal" estrela que ofusca o brilho de todas as outras
Não me deixe nunca, jamais, ao relento
Daquelas que não me satisfazem, as outras
Apenas resumo aqui X
As palavras finais daquele poeta treinado
Que passe o tempo, passe a vida ou a inocuidade do nada
Desejaria! Adoraria!! Amaria!!!
Que para sempre fosse a minha namorada
Ass: De um pobre plebeu, para uma nobre rainha.
Feita num dia recente, para toda a eternidade.
Wednesday, May 24, 2006
Wednesday, May 10, 2006
Eu sou eu. Sou o que Sou.
Sou o que Sou?
Ou sou o que me dizem?
Mas eles se contradizem?
Deixem-me pensar
Quero um mundo altruísta
Sem esmeros nem devaneios
Sem o menor pensamento alheio
A menor coisa que o possa manchar
Querer é saber
Saber é poder
Temos sede de poder?
Ou temos medo de perder?
A vida que com o tempo é nada
Do nada veio e para o nada voltará
Um dia do que isso se chamará?
Não sei, deixem-me pensar
Um mundo que se criou das incertezas
De incertezas viverá a sua alma
Será pobre decaída, vaga
Temos lá na fundo, nossa própria jaula
Tudo isso pra saber o que sou?
Ou tudo pra saber o que serei?
Tenho receio, talvez um dia morrerei
Quem sabe, para comigo a morte terá pudor
Meros devaneios de uma mente megalomaníaca?
Ou sede inata à uma mente aventureira?
É como se sentir debaixo de uma cachoeira
E no fim sermos incapazes de fazer o fluxo voltar
Sei lá o que vc sabe sobre amar
Sei cá que impossível é amar
Teria você a sede de matar?
Ou se lamentaria vendo a morte do teu querido?
Escrevo para passar
Talvez para lamentar
O fluxo sei que nunca voltará
Tal impotência... nada me consolará
Teus caminhos são estreitos?
Precisa de novos respeitos
Sinta-se com sobejo
Ah ha! Grande desrespeito!
Findou-se meus devaneios
És meu mundo, nada de altruísta
Quem sabe um dia, alguma alma nobre vista
O lindo traje das ilusões
Ou sou o que me dizem?
Mas eles se contradizem?
Deixem-me pensar
Quero um mundo altruísta
Sem esmeros nem devaneios
Sem o menor pensamento alheio
A menor coisa que o possa manchar
Querer é saber
Saber é poder
Temos sede de poder?
Ou temos medo de perder?
A vida que com o tempo é nada
Do nada veio e para o nada voltará
Um dia do que isso se chamará?
Não sei, deixem-me pensar
Um mundo que se criou das incertezas
De incertezas viverá a sua alma
Será pobre decaída, vaga
Temos lá na fundo, nossa própria jaula
Tudo isso pra saber o que sou?
Ou tudo pra saber o que serei?
Tenho receio, talvez um dia morrerei
Quem sabe, para comigo a morte terá pudor
Meros devaneios de uma mente megalomaníaca?
Ou sede inata à uma mente aventureira?
É como se sentir debaixo de uma cachoeira
E no fim sermos incapazes de fazer o fluxo voltar
Sei lá o que vc sabe sobre amar
Sei cá que impossível é amar
Teria você a sede de matar?
Ou se lamentaria vendo a morte do teu querido?
Escrevo para passar
Talvez para lamentar
O fluxo sei que nunca voltará
Tal impotência... nada me consolará
Teus caminhos são estreitos?
Precisa de novos respeitos
Sinta-se com sobejo
Ah ha! Grande desrespeito!
Findou-se meus devaneios
És meu mundo, nada de altruísta
Quem sabe um dia, alguma alma nobre vista
O lindo traje das ilusões
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